Eita!
É dia de matar saudades da Tai e da minha filha.
Lembro o dia que, conversando com Tai, ela chegou e me disse
- E se fosse Catarina?
- Como?
- Se não fosse Maria Luiza, e sim Catarina?
- É isso! Lindo!
Meu deus, mais providencial impossível. Esse nome foi paixão imediata. Agora ninguém mais mudava a idéia da minha
cabeça.
Foi delícia demais chegar em Floripa e encontrar minha família e a Tai. Muitos, muitos, muitos beijos e sem
desgrude nenhum.
Um colou no outro.
Vim especialmente para matar saudades de Tai e Catarina, mas aproveitei esse dia para matar outra saudade também,
tocar com a SSC.
Era a festa e morte do Clube da Luta. Essa movimentação precisava dar um tempo, precisava parar um pouquinho e
refletir.
Foi maravilhoso reencontrar amigos e conhecidos que, com muita simpatia, vinham me perguntar como estavam as coisas
e a luta.
Chegando a hora de tocar. Foi muito foda. A SSC foi a última a tocar e, mesmo assim, ainda ficaram várias pessoas
para assistir.
Foi uma apresentação totalmente frenética, eletrizante, emocionante e tudo mais. Invasão dos músicos no palco no
fim do show e muito improviso...
Gastei boa parte do que eu estava sentindo falta. Deu um gás para voltar pro Rio e correr mais atrás ainda.
Chega a hora, domingo vou para Jaraguá do Sul, ficar com a família da Tai. Depois de lá, eles me levam até a
rodoviária onde iria tomar meu ônibus de volta.
Mais uma viagem longa de ônibus e muito boa para pensar e depois, agir!
Até que essa viagem passou rápida, pois dormi praticamente todo o trajeto! :)
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